Mudei de emprego, deixei umas das maiores multinacionais europeias e apostei numa empresa portuguesa que começa agora a explorar o mercado estrangeiro. No mundo IT estas mudanças são naturais e já habituais pelo que em poucos meses a adaptação foi simples e eficaz.

Comprei um novo portátil, onde um dos pré requisitos para a aquisição foi que a placa gráfica tivesse 512M de memória de modo a poder me divertir com os últimos jogos do mercado, curiosamente tenho andado a jogar "Formula one". Não deixa de ser curioso que após 22 anos deste jogo me ter fascinado num spectrum de 48k, ande eu agora com um emulador em deterioramento dos jogos 3D's.

Comprei um Suzuki Samurai para desfrutar da natureza nos fim de semanas. Sempre fui um amante de motores, quer de velocidades quer de todoterreno, mas com o avanço da idade a ponderação foi prevalecendo e fez-me escolher a modalidade que provavelmente menos impacto terá na minha integridade física, apesar do perigo existir nomeadamente porque o Samurai é soft-top pelo que um capotanço pode ter um fim trágico mas por outro lado posso andar de descapotável no verão.

Bom, nothing to see here, keep going..

[gngs@neon ~]$ dig @ns.dns.pt ns online.pt

; <<>> DiG 9.3.4-P1 <<>> @ns.dns.pt ns online.pt
; (1 server found)
;; global options: printcmd
;; Got answer:
;; ->>HEADER<<- opcode: QUERY, status: NXDOMAIN, id: 16693
;; flags: qr aa rd; QUERY: 1, ANSWER: 0, AUTHORITY: 1, ADDITIONAL: 0

;; QUESTION SECTION:
;online.pt. IN NS

Curiosamente não vejo nada referido no site da FCCN sobre este assunto. Enfim, devem ser só uns milhares de pessoas que ficaram sem domínio. Parece-me ser dos maiores "DoS" em Portugal e protagonizado pela instituição que devia privilegiar a estabilidade.

UPDATE:(14:45)

Parece haver novidades em relação ao dominio online.pt.

[gngs@neon ~]$ whois -h whois.dns.pt online.pt
[Querying whois.dns.pt]
[whois.dns.pt]
Nome de domínio / Domain Name: online.pt
Data de registo / Creation Date (dd/mm/yyyy): 16/10/2007
Estado / Status: ACTIVE

Titular / Registrant
Ondas Lineares - Soluções de Informática, Lda.
Av. Bento Goncalves, 8
Barreiro
2830-304
PT
Email: online@100.pt
Responsável Técnico / Tech Contact
Paulo Alexandre Lagareiro Colaco Medeiros
Email: pmedeiros@100.pt

Não me parece que esteja relacionado com a caleida.

Aparentemente que não passam de uns oportunistas, na medida em que já servem alguns subdomains e nos outros que não o fazem é bem visivel o PUB que pretendem, sinal que não possuiem todo o conteúdo da zona que se encontrava aos nameservers da caleida.

Em termos políticos sou uma pessoa sem quaisquer raízes, consigo-me identificar com várias propostas da chamada direita quer com as da esquerda. Como tal nunca no passado tive qualquer tipo de fidelização com partidos políticos, limitando-me a cumprir o dever cívico e a intervir nas discussões mundanas entre amigos com algo que possa esclarecer o meu ponto de vista perante determinado assunto político.

Penso que sou daqueles quebra-cabeças para o pessoal das estatísticas, pois o meu voto pode ser extremamente diferente consoante o tipo de eleições e as ideias expressas na véspera pelos candidatos.
Esta introdução tem o propósito de não ficarem com a ideia de que sou um porco fascista após as palavras que irei expressar posteriormente.

Ontem foi notícia o facto de que o governo está a atentar contra a liberdade de expressão devido ao facto de que dois policias terão-se dirigido à sede de um movimento sindicalista. Isto foi tomado como certo pela opinião pública que parece-me se deixar intoxicar muito levianamente. Exemplo desta precipitação é o recente caso de Maddy onde num abrir e fechar de olhos se passa da solidariedade aos insultos.
Como céptico convicto, tenho por hábito não formar juízos sem ouvir ambas as partes, e em relação à notícia de ontem apenas ouvi declarações de uns sindicalistas, a quem não posso dar muito crédito devido aos interesses inerentes. Longe de ser legislador, parece-me evidente o direito à manifestação, mas por outro lado esse direito tem como dever o comunicar às autoridades vários aspectos da mesma de modo a que estas possam minimizar o impacto na ordem público. Posto isto, nada me garante que as autoridades pretendiam condicionar a greve a pedido do governo ou apenas saber os contornos da mesma, como é seu dever. Irei esperar pelas conclusões das averiguações que estão a decorrer para formar um juízo final, ao invés de andar para aí a mandar bitaites incoerentes com a realidade.

Já agora, alguém sabe quais a revindicações da manifestação? Pois...