Aparentemente a Apple optou pelo caminho minimalista e da obscuridade de modo a garantir a segurança do iPhone. Exemplo desta conduta é o facto de não se poder executar aplicações desenvolvidas por terceiros pois para além de não disponibilizarem uma API oficial também não disponibilizam um compilador, o que faz sentido quando a Apple nem ao filesystem pretendia dar acesso.
A segurança do iPhone tem sido posto á prova, e a Apple começa a perder esta batalha, senão vejamos:
O último report sobre a segurança do IPhone é alarmante já que se constacta que o SO embebido tal como o seu irmão mais velho OS X não possuí mecanismos de ASLR ou de Executable space protection, que associado ao facto das aplicações de rede serem executadas com userid=0, significa que qualquer vulnerabilidade é mais facilmente explorável/massificada e que as suas consequências gravosas. Apple parece ter concentrado energias em proteger o lock do aparelho na AT&T, menosprezando a segurança das aplicações.
Quando a 2 de Agosto for divulgado mais detalhes sobre a vulnerabilidade no MobileSafari e da API que permite fazer telefonemas, enviar sms(...)certamente html malformed public exploits irão surgir e aí talvez os utilizadores comecem a achar menos piada ao iPhone