È verdade, hoje enforquei-me. Só a ela a conheci por dentro mas não tive dúvidas em a escolher para o resto da vida, até que outra melhor nos separe ou o dinheiro acabe.

Os defensores deste acordo divertem-me imenso. Escrevem milhares de bitaites a tentar justificar a sua posição que depois de exprimidos, a substância resume-se a:

1) Falar na Língua Portuguesa só faz sentido se não tivermos só.

2) Nós somos muito modernos não temos receio das mudanças.

3) Não querer aceitar o acordo é Salazarismo

4) O Brasil será em breve um colosso da economia Mundial

Caros, vocês são apenas uns pexotes que preferem ser enrabados do que lhes virem com o papão do pobre retrograda racista. È esta a identidade do modernismo da sociedade Portuguesa onde a associação aos conceitos do fantasma da ditadura passada condiciona as opiniões. Curiosamente é esta passividade do povo a principal característica do antigo regime.

A ver se alguns visionários empreendedores percebem uma coisinha do alto do seu trono social sustentado pelo zé povinho. Não existiram pontes esta semana, existiram feriados e dias de _Férias_ entre os mesmos, um direito que até ver ainda me assiste.

Estes pseudo gestores vêm tentar justificar a fraca produtividade Portuguesa com o número de dias de trabalho, quando sabem-no bem que os Portugueses trabalham mais dias por ano que a maioria da União Europeia, portanto se calhar mas só se calhar a fraca produtividade advêm da má gestão onde o único objectivo é o lucro imediato e nenhum outro factor em relação ao trabalhador é levado em conta. Se falassem menos e partilhassem mais da "fraca produtividade" não éramos o país com mais desigualdade social que só fomenta o descontentamento e desmotivação profissional, até lá deixem de criticar quem ainda consegue retirar alguma felicidade das esmolas que nos atiram.

Estou completamente cativado por esta nova ferramenta de nome goosh ao ponto de a ter colocado como homepage.
Basicamente é uma página web que simula uma shell (à lá AsyncOS) que agrupa diversos serviços do google e wikipedia de uma forma bastante intuitiva, como é de esperar de um interface textual.
Irá a futura web beber da simplicidade e funcionalidade das suas raízes?